quinta-feira, 3 de maio de 2012

Falta de água no planeta


     Fizemos uma pesquisa na internet sobre a falta de água no planeta e encontramos uma reportagem muito interessante:

  A escassez de água na Terra é um assunto que vem ganhando cada vez mais destaque em pesquisas, grupos de debate e na mídia. O último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) colocou o tema em foco e desviou um pouco as atenções que estavam todas voltadas para as emissões de carbono na atmosfera responsáveis pelo agravamento do efeito estufa e do aquecimento global.


      Apesar de agora estar em evidência, a questão da falta de recursos hídricos não é uma ameaça futura. "Já enfrentamos o problema da escassez e do mau uso, com doenças e sérios comprometimentos sócio-econômicos", afirma o biólogo e pesquisador da UFF Marcelo Bernardes. "Até mesmo em países com grande disponibilidade de recursos hídricos há sérios problemas de escassez", alerta a engenheira Heloisa Firmo, professora adjunta do DRHIMA (Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente) da Escola Politécnica da UFRJ. Ela complementa que, com a falta dos recursos superficiais, pode haver aumento da exploração e da poluição dos aquíferos subterrâneos.
A maior parte da água no planeta é salgada: 97,5%. Os 2,5% do total que são constituídos água doce podem parecer pouco, mas seriam suficientes para a população humana, se bem utilizados. No entanto, algumas regiões que um dia já tiveram água em abundância e de qualidade hoje vivem a baixa oferta do recurso, comprometido por um crescimento populacional elevado no último século e uma demanda exponencial desprovida de uso racional – conforme explica Bernardes, acrescentando que se pode relacionar as causas de uma escassez não apenas à intensificação da demanda gerada pelo intenso crescimento mas principalmente ao mau uso, que inclui consumo em excesso e o descarte impróprio da água não tratada.


"O problema da oferta de água é que ela é muito mal distribuída no planeta, ou seja, onde há muita disponibilidade, há poucos habitantes, e nas grandes cidades, onde há maior concentração populacional, a água está tão poluída que é caro demais recuperá-la. Há regiões onde a escassez se dá por razões de clima e morfologia do solo, que não retém a umidade", explica Heloisa, que aponta outra dificuldade particularmente associada aos recursos hídricos. Ao contrário do que acontece com a energia, que graças às linhas de transmissão pode ser gerada num determinado local – Tocantins, por exemplo – e distribuída para outros, as bacias hidrográficas não se comunicam, a não ser que haja transposição de águas em bacias vizinhas. "Os problemas também são quase independentes. Por exemplo, se economizarmos água na bacia do Tocantins, não vai sobrar água na bacia do Paraná".

É preciso atenção ainda ao fato de que a humanidade já vem lançando mão da água presente nos lençóis subterrâneos – que representa 29,9% do total de água doce do planeta, sendo que 68,9% estão nas calotas e geleiras, 0,3% nos rios e lagos e 0,9% em outros reservatórios – e essa utilização traz alguns riscos. "Os aquíferos subterrâneos são mais protegidos, portanto, é mais difícil serem contaminados. Por outro lado, uma vez contaminados, é muito mais difícil tratar suas águas. Eles são reservas estratégicas de água para um futuro não muito distante", diz Heloisa, lembrando que iniciativas já estão sendo tomadas em direção à resolução de problemas relacionados a essa questão.

 "Há um esforço conjunto feito pelo Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina para o estudo, coleta de informações e adoção de medidas de preservação e uso sustentável do aquífero Guarani, maior reserva de água doce da América do Sul e cujas águas cobrem mais de 1 milhão de km2, sendo 80% dele no Brasil".
O que fazer
Bernardes acredita que para evitar que os recursos hídricos se acabem é preciso que todos se envolvam. "Devemos absorver este problema como nosso e não dos outros, local e regionalmente. Somente assim iremos ver alguma resposta global. Sugiro que individualmente façamos o uso devido da água, que socialmente sejamos representados nos comitês de bacias hidrográficas e que valorizemos os projetos de uso sustentável, recuperação e monitoramento das águas". 

Esses comitês seriam formados por representantes legais de toda a esfera da sociedade e sem tendências políticas. O pesquisador acredita que o modelo é eficiente porque garante idoneidade, considerando toda a unidade de uma bacia hidrográfica.
Segundo Heloisa, os fatores que poderiam levar à escassez de água no planeta são o desperdício, a contaminação dos aquíferos, a não-realização de obras para a coleta de esgoto e a falta de medidas de gestão dos recursos hídricos, como a implementação de políticas sérias – que incluem não só a participação da sociedade civil organizada por intermédio dos comitês de bacias hidrográficas, opinião que ela compartilha com Bernardes, como o fortalecimento das instituições atuantes na política, tais como as agências nacional (ANA) e estaduais; o cumprimento das medidas definidas nos planos estratégicos de bacias hidrográficas; a adoção dos instrumentos para a gestão, como, por exemplo, a cobrança e a outorga dos recursos hídricos; a construção de obras necessárias para a adução da água.


Para a água ser utilizada da melhor maneira, seu aproveitamento deve ser projetado de forma integrada, atendendo ao maior número e tipo de usuários possível – explica Heloisa, lembrando que a prioridade no Brasil é melhorar as condições de saneamento, já que dados do IBGE mostram que em torno de 75% dos municípios brasileiros despejam o esgoto in natura em seus rios. De acordo com relatório recente da ANA, a perda de água na captação e distribuição encontra-se na faixa dos 30%, valor que sobre para 50% se forem contabilizados os prejuízos por cadastros desatualizados e ligações clandestinas.

Paralelamente à necessidade de medidas mais difíceis como a implementação efetiva da Política Nacional dos Recursos Hídricos e a realização das obras para instalação de redes de coleta de esgotos e de abastecimento de água, a pesquisadora aponta iniciativas mais fáceis e práticas, que todos podem tomar: a diminuição do desperdício, a não-utilização de mangueiras como "vassouras hidráulicas" para a lavagem de calçadas; evitar banhos demorados, lavagem excessiva de roupas, fechar a torneira enquanto se escova os dentes. "É importante também a educação quanto ao respeito ao meio ambiente no sentido de não se jogar detritos nem lixo nos nossos rios, já tão deteriorados".

Explosões Solares e suas consequências


Vamos abordar o que é uma explosão solar quais as suas consequ


ências para nos seres humanos:


Explosão solar é uma tempestade magnética no Sol que surge com uma mancha muito luminosa e uma erupção de gás na superfície. As explosões liberam imensas porções de partículas de alta energia e gases que são tremendamente quentes. Eles são arremessados da superfície do Sol a muitas milhas.




De acordo com Mitch Battros - jornalista da ‘Earth Changes’, “Uma das melhores profecias de nossos anciões Maias é a mensagem de mudança de paradigma na nossa era. Nas palavras dos Maias, foi dito que estamos em tempo de “mudança e conflito”. A mudança vem de fora na forma do clima, fenômenos naturais, distúrbios celestiais  e traumas por influência de ações humanas. O conflito aparece internamente em forma de mudança de personalidade, mágoa, confusão, depressão, ansiedade e medo. Foi dito que estamos numa “encruzilhada”. Um tempo de escolha de um novo caminho, decidindo por um novo ser e por uma convivência comunitária, se aventurando no desconhecido, encontrando nossa verdadeira identidade de ser. Outros escolherão permanecer na mesma estrada, ficando com o que é familiar, empregando grande esforço em manter a família.

Um estudo recente publicado na revista “New Scientific”, indica uma conexão direta entre as explosões solares e o efeito biológico no homem. O condutor que facilita a descarga de partículas do Sol para o distúrbio humano é exatamente o mesmo condutor que direciona os climas terrestres atraves do Campo Magnético da Terra, e também do campo magnético à volta dos humanos.

As explosões solares podem nos causar nervosismo, ansiedade, preocupações, tremores, vertigens, agitação, irritação, letargia, exaustão, problemas de memória, palpitações cardíacas, náuseas, dores de cabeça prolongadas. Você tem sentido algum destes sintomas? 

Recentes incidentes são claras evidências de que a luz está permeando na consciência coletiva como se nosso mundo estivesse vendo o poder de unificação da humanidade como proposta. No potencial do campo Terrestre, o momento inevitável desta divertida energia está acelerando o dia de forma a libertar nosso mundo da supressão, opressão e depravação.

As explosões solares e ondas de fóton estão alterando a produção na nossa realidade físiológica como se tivesse o poder de afetar nosso nível celular, despertando e iluminando nossa memória celular.

Nós frequentemente experimentamos isto na forma como o corpo se aquece atraves de “quentes lampêjos”. Nossas emoções básicas são baixas frequencias de energia armazenadas em nossas células por experiências e traumas que nos deparamos no passado e nunca as processamos. A energia Fóton é a mais alta frequência de energia que eleva a nossa baixa frequência emocional, potencializando assim a níveis mais altos de frequência…por isto nos pegamos liberando emoções básicas como tristeza e mágoa sem saber porque. Estas liberações passam após uns vinte minutos e ficamos nos perguntando de onde vem estes sentimentos inesperados. Os elementos que estão registrados em nosso plano, são interfaces da consciência celular e quando estes registros são intensificados atraves da energia fóton, vários elementos deste registro abrem espaços na consciência e nós começamos a lembrar qual o propósito da nossa alma. Nós somos chamados a fazer mudanças em nossas vidas mas não nos damos conta realmente do porque.

As explosões solares, as descargas galácticas de energia estão surgindo atraves desta proteção hipnotizadora de frequências elétricas, ativando certos aspectos dos códigos de DNA. Esta energia cósmica reagente, é um despertar da humanidade. O campo magnético da Terra segura no lugar a mais alta integridade do holograma. Isto vem sendo bem conduzidos pelos campos eletromagnéticos.

domingo, 22 de abril de 2012